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10/06/2021

Secretaria de Educação, Cultura e Desporto

“A saúde pública: ontem e hoje” é tema de Nova Petrópolis na 5ª Semana Nacional dos Arquivos

Arquivo Histórico Municipal “Lino Grings” homenageia aqueles que uniram forças para o desenvolvimento da saúde pública no Município

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Com o tema “A saúde pública: ontem e hoje”, o Arquivo Histórico Municipal “Lino Grings”, de Nova Petrópolis, participa da 5ª Semana Nacional dos Arquivos. Através de um levantamento histórico são homenageados todos aqueles que uniram forças para o desenvolvimento da saúde pública no Município.

Diferente de outros anos, por conta da pandemia, em 2021 não foi possível oferecer programação presencial durante a Semana Nacional dos Arquivos, da qual Nova Petrópolis participa tradicionalmente. “Utilizamos esse momento para prestar uma homenagem em forma de gratidão a todos os profissionais que estão atuando desde o princípio no combate da pandemia da Covid 19”, enfatiza a diretora do Departamento de Cultura, Cândida Maldaner.

Para o levantamento dos dados, a diretora do Núcleo do Arquivo Histórico e Biblioteca, Cristiane Schneider Weber, utilizou como referência um artigo do jornal “A Ponte”, veiculado em 5 de agosto de 2000, de autoria do professor Renato Urbano Seibt, intitulado “A saúde pública: ontem e hoje”.

O acervo fotográfico levantado para a participação na 5ª Semana Nacional dos Arquivos é do Arquivo Histórico Municipal “Lino Grings” de Nova Petrópolis, da antiga venda da família Altreider e do Hospital Nova Petrópolis.

 

 

Confira nas fotos da galeria, o resultado do levantamento realizado pelo Arquivo Histórico Municipal “Lino Grings”


 

Artigo: A Saúde Pública Ontem e Hoje do jornal A Ponte de agosto de 2000, de autoria do professor historiador Renato Urbano Seibt.

Trecho: “1858...Quando, finalmente, chegaram à Nova Petrópolis as mulheres e as crianças foram alojadas num grande barracão de madeira, coberto de tabuinhas, onde a chuva entrava por todos os cantos e o “minuano” soprava sem piedade pelas frestas. O barracão tinha nome prosaico de “Casa dos Imigrantes” (Einwandererhaus). Os homens contentavam-se em partilhar os ranchinhos precários, feitos de coqueiros abertos a machado e coberto de palha. Ali se encolhiam em torno do fogo para não sucumbirem ao frio. Quantas pessoas adoeceram somente naquele inverno? Quem os socorria?” (A Saúde..., 2000, p.33).

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